terça-feira, 16 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Foi a melhor definição que já ouvi. Após nossas velhas, longas e sempre interminadas conversas... ouvia contar-me da sua vida. Após alguns assuntos ela disse: “enfim, agora eu sei porque os casais se separam, depois de um dia cansativo esperamos encontrar conforto e na maioria das vezes encontramos mais um problema”. Ela está certa.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Me senti mais responsável, mais culpada, mais errada, mais adulta e ainda angustiada. E no fim das contas, não queria ter sentido nada disso. Só o velho e bom sentimento de responsabilidade. E esta também não é mais a mesma (“queria que fosse”). Hoje ela pesa muito antes do adormecer de cada dia. E sei, pesará ainda mais. E até minha preferência por conto de fadas, desenhos, sonhos, e o pooh, nem parecem fazer sentido. Mesmo assim ainda os prefiro. Talvez uma forma de ocultar ou disfarçar o que não é... minha vida! E pensei que isso tivesse mudado também, mas ainda sinto-me culpada sabendo que não sou. Que não é nada demais, que tenho que fazer exatamente o que estou fazendo. Ainda forço-me a gostar do que me entala a cada gole, só por achar que tenho que gostar. E assim espero mudar, deixar de lado esse ar de euforia e culpa, felicidade e arrependimento.